A Festa Junina promovida
pelo Colégio COTIP na semana passada transformou-se em um grande encontro de
alunos, ex-alunos, professores, amigos, familiares, convidados, vizinhos,
funcionários e visitantes, movimentando mais de mil pessoas com suas diversas
atrações e comidas típicas.
Na programação,
no campus da Instituição, teve o casamento caipira, quadrilha, danças típicas,
correio elegante e cadeia, além das deliciosas bebidas e comidas típicas; tudo
embalado pelo ritmo contagiante das vozes de Lucas e Maju, dupla que ajudou a
animar a festa.
“A dança de
quadrilha apresentada pelos terceiros anos do Ensino Médio, não foi
tradicional, assemelhando-se mais a um ato teatral com a inclusão de várias
outras danças que contagiaram o público; em seguida, tivemos a quase
tradicional quadrilha, com roupas invertidas e a participação também de outros
alunos, pais, amigos e familiares que acabaram aceitando nosso convite e
entrando literalmente, na dança”, conta a vice-diretora acadêmica e
coordenadora do Ensino Médio, Viviane Cristina Olicheski Moretti.
Segundo ela, os
alunos dançaram lindamente, as famílias participaram bastante e todos elogiaram
a estrutura da festa e, principalmente, as comidas, especialmente preparadas
pela Associação Espírita Casa do Caminho, que serviu batata frita, cuscuz,
espertinho de carne, milho verde, pastel, pipoca, pinhão e torresmo, além de
doces, algodão doce, quentão e vinho quente, entre outras bebidas.
Já a barraca do
cachorro quente, bem como a prisão, ficou por conta do Projeto EEP Baja para
apoio financeiro às atividades acadêmicas da equipe. “Tudo estava
lindo, com as barracas dispostas sob uma tenda de 50 m2 em área próxima ao
Centro de Convivência, onde estava exposto também o veículo off-road projetado
e construído pela equipe”, conta professora Viviane.
O diretor acadêmico do COTIP,
professora Marcos Joel Leite, revela que por traz de toda essa dinâmica e
alegria, prevalece também o aspecto cultural das festas juninas, marcadas
por comemorações populares que acontecem em todo o Brasil. “Esses festejos
enfatizam diferentes culturas, mostrando a diversidade do país, além de
rememorarem trajetórias históricas e sociais de cada região brasileira”,
considera.
Ele lembra que
a festança é uma fonte de contato com elementos históricos, religiosos e
mitológicos que, além de atividade lúdica, pode ser utilizada como elemento
pedagógico.
Autoria: Nilma Moratori Fonte: Fundação Municipal de Ensino