Organizada
pelo Sindicato dos Bancários de Piracicaba (SINDBAN), a Campanha Contra a
Pobreza Menstrual mobilizou bancárias e bancários em uma ação solidária para
trazer dignidade menstrual principalmente a adolescentes e mulheres jovens.A
campanha que teve início em março, Mês da Mullher, arrecadou 17.370 absorventes
em 68 agências bancárias.
Segundo
Angela Savian, vice-presidente do SINDBAN e coordenadora da campanha “foi uma
competição sadia que teve um engajamento fantástico de toda a base do
sindicato”, avaliou as doações foram entregues a quatro entidades: Crami,
Educando pelo Esporte, Centro de Ressocialização e Fundo Social de
Solidariedade. No evento de entrega, o Crami foi representado pela coordenadora
Administrativa, Paula Cordeiro, o CRAM foi representado pela Coordenadora
Fabiana Menegon de Campos, o Educando Pelo Esporte foi representado pela
Coordenadora do Case, Abigail Meira, o Centro de Ressocialização foi
representado pela agente penitenciária, Renata de Freitas e o Fundo Social de Solidariedade foi representado por sua presidenta Andrea Cristina Alves Mattedi
de Almeida que estava acompanhada pela Secretária Euclídia Fioravante.
DOAÇÕES - O Fundo Social de Solidariedade recebeu 9102 absorventes, o CRAM, 6.028,
o Centro de Ressocialização, 1128 e o Educando Pelo Esporte, 1112.
RECONHCEMENTO - Como forma de reconhecer o envolvimento de bancárias e bancários, o SINDBAN presentou com troféus as três agências que mais arrecadaram absorventes. Em terceiro lugar ficou a agência do Itaú de São Pedro – 1104 unidades, em segundo a agência da Caixa da Cidade Alta – 1280 unidades e a grande vencedora da campanha solidária foi a agência Itaú Plataforma – 1600 unidades.O gerente Guilherme Nassin Medina recebeu o troféu de terceiro lugar representando a agência Itaú de São Pedro.
Marcos Bascheira, funcionário da Caixa e diretor do Sindban recebeu o troféu de segundo lugar pela agência Cidade Alta e Carlos Renato Silva, também diretor do SINDBAN, recebeu o troféu de primeiro lugar na arrecadação de absorventes pela Agência Itaú Plataforma.José Antonio Fernandes Paiva, presidente do SINDBAN, fez questão de realçar o ato de solidariedade das bancárias e bancários para as pessoas em situação de necessidade social que muitas vezes sequer têm absorventes e usam meios pouco recomendados para sua higiene pessoal. “A entrega das doações para o Fundo Social torna mais eficaz o uso das doações, pois o poder público tem as demandas cadastradas”, comentou.
POBREZA MENSTRUAL - Dados da ONU apontam que uma em cada dez jovens falta às aulas durante o período menstrual em todo o mundo. No Brasil, esse número é ainda maior: uma entre quatro estudantes já deixou de ir à escola por não ter absorventes. Ao enfrentar essa realidade, essas estudantes perdem, em média, até 45 dias de aula por ano
Autoria: Fonte: Sindicato dos Bancários de Piracicaba